Esta foi uma atividade planejada e realizada pela presidência das moças e dos rapazes da Estaca.
É comum em Show de Talentos assistirmos a diversas apresentações, de canto e dança principalmente. Essa atividade, porém, foi um pouquinho diferente. Todas as apresentações foram teatrais. Cada ala recebeu um tema, ou melhor, uma parábola para adaptar e interpretar em até 10 minutos.
A ideia era abordar um pouco mais do Seminário (afinal, os jovens estão estudando o Novo Testamento este ano) na vida dos jovens, principalmente, na vida daqueles que não estavam frequentando.
Oito parábolas foram escolhidas e sorteadas entre as alas e ramos, sendo elas: A parábola do semeador, do grão de Mostarda, do filho pródigo, do trigo e o Joio, dez talentos, dez Virgens, das bodas e lavradores maus.
Nós ficamos com a parábola do semeador. Muitos foram os dias de ensaio, de montagem de cenário e figurino. Mas, valeu a pena! Nossos jovens se envolveram e participaram muito. Deram ideias para o cenário e inclusive, para o "roteiro" da apresentação.
Marcamos um dia só para estudar a parábola. E desse estudo, surgiu a ideia de dividir a apresentação em duas partes: na primeira, apresentamos a parábola; na segunda, a explicação da mesma.
Tanto no livro de Mateus, quanto no livro de Marcos, há apresentação da parábola e depois a explicação da mesma. Assim, os jovens decidiram encenar as duas partes.
Na primeira parte, um rapaz interpretou o semeador que saiu para semear. A roupa dele foi confeccionada com um tecido chamado algodão cru e, acreditem ou não, cola quente. Também usamos TNT marrom para fazer a "bolsa" e outros detalhes do figurino. Um outro rapaz interpretou a ave que come a semente que cai ao pé do caminho. Usando E.V.A laranja, fizemos um bico. As asas, papel-cartão preto. Pedimos ao rapaz para vir vestido com uma camisa preta. E assim, foi a nossa ave. Três moças foram as sementinhas que caíram entre os pedregais, entre os espinhos e na terra boa. Com papel cartão, desenhamos flores e fizemos um recorte para aparecer o rosto das meninas. Elas foram vestidas com blusas verdes e ficaram agachadas atrás da pedra, feita de papel machê, dos espinhos, feitos de uma caixa de papelão bem grande, e da terra boa, uma caixa de papelão pintada de marrom.
Na segunda parte, a explicação da parábola, o semeador foi substituído por dois rapazes representando missionários. A roupa deles foi muito fácil. Só foi preciso pegar plaquetas missionárias emprestadas. Cada lugar onde a semente caiu foi representado como casas. Pegamos cadeiras da própria capela emprestada e improvisamos dois sofás. Levamos para a Estaca uma espécie de mesinha, e a cada casa, trocávamos os objetos dela, uma hora era um arranjo, outra, livros. Tudo foi feito de forma bem simples. A cada nova casa, os missionários encontravam possíveis pesquisadores e uma determinada situação acontecia de acordo com a parábola.
Na primeira casa, a que representa a semente que caiu no meio do caminho, os missionários entram e deixam uma breve mensagem sobre uma verdade sobre o evangelho. Quando os missionários saem da casa, se aproxima o vizinho, que representa a ave que comeu a semente, e começa a colocar várias dúvidas em suas mentes. Assim, os donos da casa decidem não receber mais as visitas dos missionários.
Na segunda casa, que representa a semente que caiu no meio de pedregais, os missionários e a mensagem que eles compartilham são recebidos com muita alegria pelos pesquisadores. Eles até se comprometem em ir à Igreja. Os missionários saem e os jovens se preparam para ir à igreja. (Aproveitamos que a nossa Estaca tem no salão cultural um palco e cortinas, assim, os jovens puderam trocar suas roupas para roupas de domingo). No caminho, dois vizinhos aparecem e os criticam por suas roupas nos padrões. Ofendidos, os pesquisadores decidem voltar para casa. Essa cena representa a semente que caiu nas pedras e não vingou por não ter raiz profunda, ou seja, representa aqueles que se afastam diante os desafios por não terem fé.
Representando a semente que caiu no meio dos espinhos, temos a terceira casa. Nela está acontecendo uma festa. Uma de nossas moças levou um pequeno rádio e nós escolhemos uma música animada (e dentro dos padrões, é claro!). Nessa casa, os missionários nem foram recebidos direito. Eles convidam todos os presentes para ir a Igreja, mas... as desculpas são muitas. Eles representam as pessoas que "preferem os cuidados do mundo".
E por último, representando a semente que caiu na boa terra, temos a quarta casa. Nessa os missionários tem sucesso. Os pesquisadores ouvem a mensagem e a aceitam.
Gostaria de ter fotos para da atividade para mostrar, não sei se pela minha descrição dá para entender tudo corretamente, mas eu estava participando do teatro. Sugiro que estudem a parábola para ter um maior entendimento de como a adaptamos. Abaixo segue o link do vídeo da nossa apresentação (a qualidade do som não está muito boa, mas, dá para ter uma ideia): http://www.youtube.com/watch?v=jLd5W4kntog
As outras alas fizeram apresentações maravilhosas. O cenário também foi bem simples, assim como o figurino. A ala que interpretou a parábola das dez virgens, por exemplo, utilizou TNT para fazer as túnicas das moças, do noivo e dos guardas que os acompanhavam. As tochas foram feitas de papel cartão, assim como as lâmpadas. Simples e muito bonito.
Espero ter ajudado.
Qualquer coisa, tenho o roteiro da nossa apresentação. Quem quiser é só pedir que mando por e-mail.
Bom final de semana.
A ideia era abordar um pouco mais do Seminário (afinal, os jovens estão estudando o Novo Testamento este ano) na vida dos jovens, principalmente, na vida daqueles que não estavam frequentando.
Oito parábolas foram escolhidas e sorteadas entre as alas e ramos, sendo elas: A parábola do semeador, do grão de Mostarda, do filho pródigo, do trigo e o Joio, dez talentos, dez Virgens, das bodas e lavradores maus.
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| Cartaz da atividade |
Nós ficamos com a parábola do semeador. Muitos foram os dias de ensaio, de montagem de cenário e figurino. Mas, valeu a pena! Nossos jovens se envolveram e participaram muito. Deram ideias para o cenário e inclusive, para o "roteiro" da apresentação.
Marcamos um dia só para estudar a parábola. E desse estudo, surgiu a ideia de dividir a apresentação em duas partes: na primeira, apresentamos a parábola; na segunda, a explicação da mesma.
Tanto no livro de Mateus, quanto no livro de Marcos, há apresentação da parábola e depois a explicação da mesma. Assim, os jovens decidiram encenar as duas partes.
Na primeira parte, um rapaz interpretou o semeador que saiu para semear. A roupa dele foi confeccionada com um tecido chamado algodão cru e, acreditem ou não, cola quente. Também usamos TNT marrom para fazer a "bolsa" e outros detalhes do figurino. Um outro rapaz interpretou a ave que come a semente que cai ao pé do caminho. Usando E.V.A laranja, fizemos um bico. As asas, papel-cartão preto. Pedimos ao rapaz para vir vestido com uma camisa preta. E assim, foi a nossa ave. Três moças foram as sementinhas que caíram entre os pedregais, entre os espinhos e na terra boa. Com papel cartão, desenhamos flores e fizemos um recorte para aparecer o rosto das meninas. Elas foram vestidas com blusas verdes e ficaram agachadas atrás da pedra, feita de papel machê, dos espinhos, feitos de uma caixa de papelão bem grande, e da terra boa, uma caixa de papelão pintada de marrom.
Na segunda parte, a explicação da parábola, o semeador foi substituído por dois rapazes representando missionários. A roupa deles foi muito fácil. Só foi preciso pegar plaquetas missionárias emprestadas. Cada lugar onde a semente caiu foi representado como casas. Pegamos cadeiras da própria capela emprestada e improvisamos dois sofás. Levamos para a Estaca uma espécie de mesinha, e a cada casa, trocávamos os objetos dela, uma hora era um arranjo, outra, livros. Tudo foi feito de forma bem simples. A cada nova casa, os missionários encontravam possíveis pesquisadores e uma determinada situação acontecia de acordo com a parábola.
Na primeira casa, a que representa a semente que caiu no meio do caminho, os missionários entram e deixam uma breve mensagem sobre uma verdade sobre o evangelho. Quando os missionários saem da casa, se aproxima o vizinho, que representa a ave que comeu a semente, e começa a colocar várias dúvidas em suas mentes. Assim, os donos da casa decidem não receber mais as visitas dos missionários.
Na segunda casa, que representa a semente que caiu no meio de pedregais, os missionários e a mensagem que eles compartilham são recebidos com muita alegria pelos pesquisadores. Eles até se comprometem em ir à Igreja. Os missionários saem e os jovens se preparam para ir à igreja. (Aproveitamos que a nossa Estaca tem no salão cultural um palco e cortinas, assim, os jovens puderam trocar suas roupas para roupas de domingo). No caminho, dois vizinhos aparecem e os criticam por suas roupas nos padrões. Ofendidos, os pesquisadores decidem voltar para casa. Essa cena representa a semente que caiu nas pedras e não vingou por não ter raiz profunda, ou seja, representa aqueles que se afastam diante os desafios por não terem fé.
Representando a semente que caiu no meio dos espinhos, temos a terceira casa. Nela está acontecendo uma festa. Uma de nossas moças levou um pequeno rádio e nós escolhemos uma música animada (e dentro dos padrões, é claro!). Nessa casa, os missionários nem foram recebidos direito. Eles convidam todos os presentes para ir a Igreja, mas... as desculpas são muitas. Eles representam as pessoas que "preferem os cuidados do mundo".
E por último, representando a semente que caiu na boa terra, temos a quarta casa. Nessa os missionários tem sucesso. Os pesquisadores ouvem a mensagem e a aceitam.
Gostaria de ter fotos para da atividade para mostrar, não sei se pela minha descrição dá para entender tudo corretamente, mas eu estava participando do teatro. Sugiro que estudem a parábola para ter um maior entendimento de como a adaptamos. Abaixo segue o link do vídeo da nossa apresentação (a qualidade do som não está muito boa, mas, dá para ter uma ideia): http://www.youtube.com/watch?v=jLd5W4kntog
As outras alas fizeram apresentações maravilhosas. O cenário também foi bem simples, assim como o figurino. A ala que interpretou a parábola das dez virgens, por exemplo, utilizou TNT para fazer as túnicas das moças, do noivo e dos guardas que os acompanhavam. As tochas foram feitas de papel cartão, assim como as lâmpadas. Simples e muito bonito.
Espero ter ajudado.
Qualquer coisa, tenho o roteiro da nossa apresentação. Quem quiser é só pedir que mando por e-mail.
Bom final de semana.
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